terça-feira, 29 de novembro de 2011

Bombom aberto (ou de forma)

 E aí? Como foram de semana? Eu passei bem, mas tão bem e inspirada, que até fiz um docinho! Falo isso porque, se tem uma coisa que eu tenho certeza, é que sou muito mais "salgadeira" hoje em dia... Mas houve um tempo, lá quando eu era criança na pequena e pacata cidade de Iporã - long long time ago - que minha mãe era bancária e eu estudava um período e ficava o outro em casa, à mercê das coisas - boas - que crianças faziam nos anos 80: jogando betes na rua, assistindo tv ou jogando Atari, brincando de boneca, dançando Xuxa e... fazendo doces! Sério! Não raramente minha mãe chegava do trabalho e eu tinha feito aquele bolão, todo confeitado, com recheio e cobertura, ou então tinha feito carolinas, ou sonho, ou espera marido... Sempre fui um serzinho, digamos, "futuquento" na cozinha! Atualmente, como somos apenas dois  aqui em casa e, além disso, moramos em uma cidade com uma boa estrutura gastronômica, com excelentes lugares para se comprar um quitutezinho, acabo preferindo comprar apenas a porção que pretendo consumir a fazer uma sobremesa inteira e me acabar de comer ou enjoar de ver o doce amanhecido na geladeira. Mas de vez em quando, rola! 

A receita de hoje não requer grandes habilidade e, nem tampouco, muito tempo disponível para se dedicar: basta um pouco de vontade e 15 minutos de empenho! Sugiro especialmente para VOCÊ, que quer impressionar seus amigos ou familiares, se comprometendo a contribuir com a sobremesa em um jantarzinho e não levando um pote de sorvete dessa vez, ou ainda prometer a sobremesa da ceia de Natal e não aparecer com um panetone (de novo!). Ora, se a anfitriã quisesse um panetone ela mesma compraria, você não acha? Meu marido Jayme batizou de good good! Vamos lá, é simples:

Creme Branco:

  • 1 lata de leite condensado
  • 2 colheres de sopa (não muito cheias) de margarina
Levar os dois ingredientes ao fogo, mexendo sempre, até engrossar, como um brigadeiro quando vai desgrudando da panela, sabe? 

Recheio:
  • 1 caixinha der morangos lavados e cortados ao meio OU
  • uvas OU cerejas OU
  • nozes trituradas misturadas ao creme branco
Cobertura: 
  • 1 barra de chocolate meio amargo (170g)
  • meia lata de creme de leite sem soro
Leve o chocolate picado em uma panela para derreter em banho maria - é quando se leva uma panela com água por baixo da panela com o "nutriente" propriamente dito, não tomando contato direto com a chama do fogão... Entendeu? Senão, siga o link banho maria ! Depois de derretido, apague o fogo e coloque o creme de leite - se for de caixinha, não dá para separar o soro; se for de lata, não agite e faça um furo na bundinha da lata (observe como ela estava em repouso no armário e faça o furo na parte que estava para baixo, daí você vai observar uma parte aguada escorrendo, é o soro).

Montagem:  Em um pirex ou forma, coloque o creme branco todo, espalhando bem, forre com a fruta escolhida e cubra com o chocolate. Decore a gosto. Se a intenção for deixar a sobremesa linda além de gostosa, a ideia é comprar copinhos de aperitivo (copo de pinga!)  e montar porções individuais, enfeite com folhinhas de hortelã, com fruta picada, ou chocolate ralado, ou mini confetes... Como imaginar!
Cada vez que meu marido dava uma colherada, ele falava: "isso aqui tá bom pra caralho, alecrim!" Ele tirou essa frase do filme ESTÔMAGO ! Assiste o trailer, fica a dica de um bom filme e de um doce que FICOU BEM BOM!


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Pratos que comi viajando (ou viajei comendo!)

Hello! How are you? Good? So... o post de hoje é meio diferente dos anteriores... resolvi fazer uma coletânea das fotos sob o sugestivo tema "Pratos que comi viajando (ou viajei comendo!)" porque adoro viajar - boba eu, né? e única! - e penso que faz parte da viagem conhecer de perto a cultura local, envolver-se com suas cores, seus sabores e aromas, participar e submergir mesmo no destino para que seja uma experiência, uma vivência integral de bons momentos.

Nada a ver, quase revoltante, ir para um lugar incrível, inédito, que você nem sabe se vai voltar lá um dia, e comer uma deliciosa esfirra H ou um inesquecível "Big não sei o quê", iguais a todos os outros de qualquer shopping daí da sua cidade... Ah vá, fala sério?! 

Gosto de apreciar, explorar, fotografar e degustar cada temperinho diferente, sabe aquela coisa de você se perguntar "uau! mas o que será que usaram aqui nesse prato?!" Isso é o feeling da coisa! É isso que ajuda a perpetuar lembranças e permite reviver histórias, na minha singela opinião...

 Então, fiz uma seleção de pratos especiais e inesquecíveis que tive o prazer de escolher em diferentes lugares e que, de certa forma, viajei comendo, no sentido de conseguir sensações quase sinestésicas durante uma simples refeição... Estão prontos para a viagem gastronômica? Hey ho, let's go!

Memórias de Ouro Preto
Em 2008 tive o prazer de viajar com meus amigos do curso de Artes Visuais da UEL pelas cidades históricas de Minas Gerais, para conhecer as incríveis construções barrocas e visitar inúmeras e encantadoras igrejas pelo interior mineiro. Todas as cidadezinhas por onde passamos têm seu charme, mas Ouro Preto tem uma aura especial... É como se você voltasse no tempo ao subir e descer as ladeiras de pedra, rodeadas por montanhas e quase que vigiadas pelas torres das igrejas que insistem em te observar de qualquer ponto da cidade... Lá visitei a Mina de Chico Rei , onde comi esse Feijão Tropeiro aí do lado... Sabor de Minas registrado! ;o)

Sabores de Floripa
Na virada de 2008/2009, sol de verão ardendo Brasil afora, fui com meu querido Jayme conhecer Camboriú e Florianópolis, SC. Por esses dias, experimentamos muitos petiscos à base de peixe ou camarão (adoro!), mas selecionaria essa gostosura aí ao lado para representar os sabores daquela viagem. Comemos essa Casquinha de Siri num barzinho chamado Toca do Urso , no mercadão municipal, no centro da ilha. Lugar bacana, cerveja gelada, pimentinha especial... Ficou na história sim!

Moqueca? Só capixaba...
Minha mãe é capixaba e, portanto, parte da família mora  no Espírito Santo. Por conta disso, ano sim, ano não, vamos para o litoral capixaba passar as férias e visitar a vó! Já cansei de ouvir os nativos de lá falando:  "moqueca é capixaba, o resto é peixada!" Bom, fato é que, de todos os peixes ao molho, digamos, que eu já pude provar, essa moqueca de badejo com camarão, acompanhado de pirãozinho e moquequinha de banana da terra é, simplesmente, incomparável! Por isso mesmo, ficamos fregueses fiéis do Cantinho do Curuca , em Meaípe. Hum...

"Gostinho do Rio, sabor que provoca arrepio..."
Começo parodiando a música Menino do Rio, do Caetano, mas essa é só pra quem tem mais de 30... Nas férias 2010/2011, eu e marido fomos para Búzios e Rio de Janeiro. A viagem foi ótima, ambos os destinos são muito bem conceituados não é à toa. Mas precisei escolher apenas um de tantos pratos para simbolizar essa viagem, gastronomicamente falando! Escolhi esse filezinho de peixe com crostinha de gergelim e molho incrível (agridoce de gengibre) que saboreamos no Boteco da Garrafa , juntinho dos Arcos da Lapa. 

E então? Eu não tinha razão? Onde mais eu comeria essas iguarias especiais? Amo Londrina, mas cada "coisinha" dessas aí guardam consigo um tiquinho de história dos lugares por onde andei... E ó, Foi Bem Bom... Outro dia posto mais uma coletânea de fotos da cozinha internacional!! Que tal?! Espero que tenham gostado,bjok, até...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Crepe Preguiça

Olá, pessoas? Tudo bem? Recuperados do feriado e, como eu e o Dimitri, ansiosos pela sexta-feira? A receita de hoje eu vi na tv. Sabe, adoro seriados de touquinha, como diz minha amiga Deise Minholi (tipo House, A Gifted Man e outros que se passam em ambientes assépticos!) e amo programas de culinária. Sou fã do Jamie Oliver, do Claude Troisgos, do Olivier, da Nigella e sempre fico babando e querendo fazer aqueles pratos incríveis - ou gorgeous! Gosto também das receitinhas mais basiquinhas, oferecidas diariamente nos programas matinais de todos os canais de tv abertos, mas como trabalho, normalmente não consigo assistí-los. No feriado acordei,  fiquei vendo tv e me senti compadecida com a situação atual das pobres crianças pobres, sem tv por assinatura... Cadê os desenhos que eu assistia a manhã inteira? Na Band, na Record, na Globo e na Rede Tv!, adultos se alternam entre sofás/cozinhas todo o tempo! E foi em um desses, especificamente no Mais Você da Ana Maria, que assisti a receitinha mais prática de crepe que qualquer um de vocês supunha imaginar! Papel e caneta na mão, cuidado para não se perderem nos ingredientes da massa!

  • 2 ovos
  • 4 colheres de creme de leite
  • sal e pimenta
Coloque em uma tigelinha e bata com um garfo mesmo! Utilize uma frigideira pequena com um bom teflon, quente e com um fio de azeite ou um tiquinho de margarina, para fritar os crepezinhos (use meia concha de massa para cada crepe). Nem precisa virar a massa, retire delicadamente e coloque em um prato para esperarem pelo recheio. Preciso ser sincera: quando comecei a fritar, perdi umas duas porções porque as massinhas colaram na frigideira e arrebentaram, mas troquei de panela, abaixei um pouco o fogo e daí deu tudo certo. O recheio, na verdade, é extremamente flexível, depende do tamanho da sua disposição e/ou vontade. Vou dar algumas sugestões, sendo que a primeira delas é a que eu fiz no dia, mas imagino algumas possibilidades - para servir quente ou frio, você que sabe! Do meu jeito, FICOU BEM BOM!
  1. meio potinho de cream cheese (ou requeijão), 5 fatias de tomate seco picadas, 3 folhinhas de majericão fresco,   pimentinha calabresa - amasse tudo com um garfo em um pires - fatias de peito de peru. Abra cada massinha, coloque o peito de peru e uma colher de sopa do recheio. Dobre em 4, voilá!
  2. Presunto ou Copa ou Parma, queijo provolone, cubinhos de tomate fresco, azeitona fatiada e orégano;
  3. Espinafre refogado no bacon e alho com queijo branco;
  4. Estrogonofinho de camarão;
  5. Patê de atum com azeitona que tem pronto no mercado;
  6. Frango desfiado, milho, catupity, sei lá!
E em último caso, está sem ideia mesmo, pega o cardápio do delivery da pizzaria - RESISTA! NÃO DISQUE! - e dá uma adaptada em alguma das opções, tenho certeza que funciona! Lembre-se: o mais importante na cozinha é ousar, aos poucos ir se arriscando em novos temperos e sabores, que é o que faz a diferença. Diversos tipos de pimenta, ervas variadas - tipo orégano, manjericão, alecrim, tomilho, salsinha, cebolinha, sempre que possível frescos - mas não use todos ao mesmo tempo! - assim se valorizam os pratos e "agregamos valor" , "dando um diferencial" às receitas. Hahahahaha! Odeio termos clichês tanto quanto odeio quem fala menas! É isso aí! Aproveitem! E quem fizer algum dos pratos do blog, tira foto e manda pra mim, ok? Até!!!!!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Risoto de Bacalhau com Presunto de Peru

Oi pessoas! Vou lhes dizer uma coisa: sabe o que eu faço quando não tenho ideia do que fazer na cozinha? Risotto !  "risotto é um prato típico italiano em que se fritam levemente as cebolas e o arborio, ou o arroz em manteiga, e se vai gradualmente deitando caldo de carne e outros ingredientes, até o arroz estar cozido e não poder absorver mais líquido"... Hum! Delícia! Originário do norte da Itália no século XI, devemos esta maravilha de prato aos meus "antenati italiani"... Costumo servir como prato único, mas isso depende dos nutrientes adicionados (ou não!), por exemplo: se for um risoto de queijo, ou o tradicional risotto alla milanese, pode ser servido com um filé ou salada de folhas, mas se for uma receita mais elaborada e rica, como risoto de camarão, ou bacalhau  - que é a receitinha de hoje - não preciso de mais nada à mesa para ser feliz - só uma bela garrafa de vinho! Simples de fazer e chique ao mesmo tempo, o risoto é um prato super versátil que não leva mais de 30 minutos para ser preparado. Considero um prato versátil porque, mantida a base do risoto (alho, cebola, arroz, vinho, manteiga), depois você pode variar quase tanto quanto recheio de pizza, digamos, aproveitando o que você tiver em casa (risoto de frango com milho, risoto de brócolis com bacon, risoto de abobrinha com calabresa, quatro queijos, camarão com palmito... uma infinidade, solte a imaginação!) Esse por exemplo, foi uma criação minha: fui adicionando sabores à panela, da maneira mais intuitiva possível e, por isso, tenho certa dificuldade em expor as medidas exatas... Nem preciso dizer, né? FICOU BEM BOM!!! Mas vamos aos ingredientes?



Risoto de Bacalhau com Presunto de Peru

  • 500 g de bacalhau dessalgado, pré-cozido e desfiado
  • 2 xícaras de arroz arbóreo - especial para risotos
  • 1 cebola picada
  • 3 dentes de alho
  • vinho branco seco
  • pimentinha a gosto
  • meia xícara de pimentão vermelho em cubinhos
  • 10 azeitonas pretas picadas
  • 4 fatias de presunto de peru picadas
  • cheiro verde picado
  • cubinhos de queijo gorgonzola (meia xícara mais ou menos)
  • 1 ou 2 cubinhos de caldo de legumes (eu usei um caldo de funghi muito chique, italiano, que ganhei da minha amiga Karine )
  • manteiga ou margarina
Assim como no quibe de frango que postei esses dias, a parte que dá mais trabalho é a pré-preparo: o bacalhau precisa ficar de molho em uma travessa com água de um dia para o outro, de preferência, para tirar o sal. A água do bacalhau deve ser trocada umas 4 vezes, ou seja, é necessário tirar o excesso de sal, lavando em água corrente, coloca de molho por umas 2 horas, troca a água, daí mais umas 2 ou 3 horas troca de novo, depois pode ir dormir de noite, não precisa levantar de madrugada para trocar a água não! Vai saber, né? Vai que leva muito a sério essa história de a cada 3 horas... Bom, no outro dia, pode trocar a água mais uma vez e aferventar o bacalhau por uns 15 a 20 minutos. Depois de esfriar um pouco, é hora de limpar e desfiar, removendo os espinhos e couro do peixe. Às vezes, em grandes mercados, encontramos o bacalhau já dessalgado para vender - resfriado - muito mais prático e rápido. Agora sim, vamos ao risoto!

O arroz arbóreo nunca deve ser lavado, já que o amido presente nele é muito importante para fazer a "mágica da liguinha" no resultado final do prato. Comece refogando o alho e a cebola em uma colher de margarina ou azeite, refogue também o arroz, mexendo sempre para não queimar ou grudar - se você tiver uma panela "wok", melhor. Agora é o momento de regar com vinho branco, o suficiente para envolver todo o arroz, mas não virar sopa, ok? Vai mexendo enquanto espera o vinho secar, adicione o bacalhau, depois o pimentão e a azeitona, dissolva 1 cubo de caldo de legume em 1/2 litro de água quente, regue o arroz com o caldo. Mexer sempre, não precisa ser o tempo todo, mas também não pode esquecer. Coloque umas gotinhas de molho de pimenta, ou pimenta calabresa em flocos, ou mesmo pimentinha fresca picada e acho que, neste momento, vale a pena provar a aguinha do cozimento para corrigir o sal - isso vai depender de quão salgado estava seu bacalhau - se achar necessário, coloque outro cubinho do caldo dissolvido. Não se esqueça que a azeitona e o queijo também são salgadinhos e contribuem no tempero, ok? Continue mexendo e acrescentando mais água quente ou caldo (com certeza vai mais do que o 1/2 litro inicial), até que você perceba que o grão de arroz está crescido, gordinho, prove se ele está macio, e não espere arroz soltinho porque é um risoto, gente! Para finalizar, mas ainda com o fogo ligado, coloque o presunto de peru, o queijo picado e uma colher generosa de margarina (ou meia caixinha de creme de leite, se preferir) e mexa bem, porém com delicadeza para não quebrar o arroz todo. Desligue o fogo e coloque o cheiro verde, servir logo, quente, salpicado com parmesão fresco ralado e um fio de azeite. Hum... Vou fazer de novo! Até mais!!!!!!!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Quibe de Frango

Olá pessoas! Como amanhã é feriado, hoje é praticamente uma sexta-feira fora de hora! Não sei se todos, mas boa parte de nós curte tomar uma às sextas para "desanuviar", certo? E que tal um quitute especial para acompanhar a gelada? Pensei em postar hoje a receita do Quibe de Frango: é assado, leve e diferente. Alguns queridos já puderam testar (e aprovar!) comigo essa delicinha. Vamos à receita, que de difícil não tem nada e que, particularmente, FICOU BEM BOM!



  • 250 g de trigo para quibe 
  • 500 g de filé de frango moído
  • 1 cebola picadinha
  • 3 dentes de alho esmagados
  • 1 limão
  • azeite de oliva
  • salsinha, cebolinha e hortelã picados (pode por bastante, tipo 2 xícaras)
  • sal e pimenta sempre a gosto, pode ser aquela pimentinha árabe industrializada
  • 1 colher (sopa) de maionese
A parte mais "amarrada" da receita é que o trigo para quibe precisa ficar de molho para hidratar, então não é um prato que dê para fazer assim, instantaneamente, precisando de um mínimo de planejamento. Um jeito mais rápido desse processo acontecer é colocar essa farinha em água bem quente por mais ou menos 2 horas, na proporção de uma parte de trigo para duas de água, aproximadamente. Para usar essa farinha, ela deve estar hidratada, mas não encharcada, então, se ela não absorver toda a água, é preciso espremê-la aos punhados, entre os dedos ou em uma peneira, para drenar o excesso da água. Daí em diante é fácil: reserve apenas a maionese que não deve ser misturada aos demais ingredientes; os outros todos, vão compor uma "massa" super macia e aromatizada. Eu costumo provar o tempero para acertar o sal ou a pimenta - senão, você vai ter que confiar cegamente no seu taco e isso, queridos, não funciona sempre! Bom, unte um pirex com um fio de azeite e espalhe o quibe, assentando bem com uma colher. Espalhe a maionese por cima e já pode cortar quadrados ou losangos antes de levar ao forno aquecido, assando por 45 minutos ou até uma hora, dependendo da regulagem do seu forno. Lembrem-se que o quibe é de frango, então mesmo assado vai ficar mais branquinho, quem esperar ficar com "cor de quibe" vai comer torrado! O quibe mais um pãozinho sírio e uma coalhada (tem pronta em boas panificadoras ou supermercados), fechou!